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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Voltando do paraíso – 6 de Setembro de 2010




Ontem não relatei o seguinte:
Ao final da manhã estávamos no terraço quando vejo algo surreal: dois aviões aos círculos. Eram dois canadair e imediatamente compreendemos que estariam a combater fogo. Então, eles iam àquela parte do rio abastecer água. Durante horas aconteceu. Um espectáculo interessante, se bem que o motivo seja muito triste. Houve um momento que até um dos aviões amarou (seria mais arriou…) ao lado de um barco de turistas que primeiro não devem ter ganho para o susto e depois devem ter achado interessante… digo eu.
Fomos para a piscina depois das 16 horas e a água estava uma delícia. Difícil era sair de lá de dentro.
Ao jantar o casal, Carlos e Joana, conversaram connosco. São extremamente simpáticos.
Esta noite dormimos com a cortina japonesa para cima. Que magnífico adormecer com a vista do Douro em baixo (a janela é baixa) e com as luzes de Resende em cima.
Hoje ao acordar, lá estava o rio. Coisa mais linda!
Tenho que dizer que dormi como um bébé nestas duas noites. Acho mesmo que ninguém consegue ficar deprimido ali!
Fomos tomar o pequeno-almoço e depois despedimo-nos. A Joana tinha ido para o seu emprego, já nos despedíramos ontem e hoje despedimo-nos do Carlos. Ele é tão simpático. Tivemos muita pena de vir embora, mas tem de ser, pois uma nova etapa estará a começar, se Deus quiser: a do nosso regresso a casa.
A despedida foi como se fossemos amigos há muito. E em Portugal encontrei um lugar que me faz suspirar tanto como o Iberostar Praia da Forte: a Quinta das Quintãs. É o paraíso.
O dia está pouco simpático, nublado e já choveu.
Não tive consulta com o Dr. Jorge Ascenção porque ele não pode.
Fomos comprar caixotes para empacotar as coisas.
Está frio e parece que estará assim até o Diogo ir embora. Já contactei o transitário para saber como será o transporte do carro e dos caixotes com livros e outras coisas que comprámos aqui.
Já falei com a Solange. Estão bem! Ela diz-me com a sua graça, quando lhe disse a quantidade de livros que levamos, que precisamos comprar uma casa nova. Ora se não. Bem queríamos!
O jantar de hoje é frango de churrasco com arroz, comprado. Para sobremesa há melão e uvas, pretas e brancas que trouxemos do Douro. Sai baratíssimo e tenho de continuar a descansar pois em chegando a São Miguel há imenso que fazer.
Os dias já fazem imensa diferença. Anoitece cedo.
O Jorge ainda tinha vontade de dar um passeio à noite. Credo, sossega, homem, que estou cansada de tanto andar de carro.
Chegou um casal aqui ao lar. São simpáticos.

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