Nós

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

No Porto com a graça de Deus e em Coimbra também com Nosso Senhor



Na quinta-feira viemos para o Porto.
Dormi mal nessa noite e dormi a viagem toda de avião. Há quem diga que houve alguma turbulência.Não dei por nada. Adormeci enquanto o avião levantava e acordei com ele encostado à manga para sairmos.
Mesmo na quinta-feira fiz mamografia. Penso que consegui gerir o stress. Correu bem (os métodos do médico foram um pouco diferentes) e os resultados foram normais.
No dia seguinte, sexta-feira, o Jorge teve a sua consulta ao meio dia. Os resultados:
Hemoglobina - 14.0
Glóbulos Brancos - 5.2
Plaquetas - 132
Óptimos! Graças a Deus! Foi marcado para Fevereiro, durante as férias de Carnaval.
Tive oportunidade de estar com a Belém durante umas horinhas que me sabem sempre a pouco.
No Sábado fomos dar o passeio que há tanto eu queria dar: de autocarro, citysight. Gostei muito. A seguir foi o passeio das seis pontes no rio Douro. Não gostei assim muito mas foi interessante.
Ontem viemos para Coimbra.
Não gostei nada da recepção no Hotel D. Inês pois fizemos a reserva e pagamento pela internet, com indicação de parque de estacionamento gratuito mas a recepcionista queria 5 euros por dia. Disse-lhe que escolhemos este Hotel por causa do parque. Ela estava nervosa pois estavam a chegar imensas pessoas para o ALADEFE e haviam trocado quartos. Disse-nos que não pagávamos mas que não era assim. Eu respondi que não queria favores, mas o cumprimento do que está no site. Subi muito contrariada, com vontade de ir embora. Mas Coimbra está sem vagas devido ao Congresso. Quando entrei no quarto acalmei. Magnífico. Muito melhor que qualquer 3 estrelas que conheço em Portugal.
Descansámos, jantámos no Hotel - uma omeleta de queijo magnífica. Tenho pena de não saber ainda se sou alérgica ao marisco, pois deve a de camarão deve ser ainda melhor.
Dormi muito bem. Algumas pessoas estranham as camas dos Hoteis. Esta é deliciosa e as almofadas são tão boas que nem precisei de usar a minha com que ando sempre agora.
Hoje acordei cedinho para me preparar com calma. Demos pela falta dos meus sapatos e dos do Jorge bem como o cinto dele que ficaram no Porto.
Tomámos o pequeno-almoço (não é lá grande coisa...) e fomos comprar uns sapatos para mim. Calcei-os e lá vêm as bolhas nos pés. Nem com os Move On. Pus as sandalinhas de Nossa Senhora (Deus me perdoe) no porta-bagagem para depois poder andar.
Fui para o congresso, almoçámos no centro pois não encontrámos os lugares onde queríamos ir e os que encontrámos estavam fechados.
O que gostei mais hoje foi a Reunião com a Unidade de Investigação. Meu Deus, estive para vir para Coimbra há 10 anos. Enfim... Não conheceria o Jorge mas a minha carreira estava a léguas. A insularidade tem um preço alto, muito alto. E outras coisas também que não vêem ao caso aqui.
Depois, já a anoitecer fomos para o centro. Descalcei os sapatos novos e calcei as sandálias e calcorreei as ruas de que tanto gosto ali em Santa Cruz.
Quando regressámos ao carro verificámos que a janela do meu lado ficou completamente aberta. Verificámos tudo e não faltava nada. Que sorte! As mãos de Deus ajudaram porque estava num lugar perigoso, no parque de estacionamento da Av. Emídio Navarro, em frente ao Hotel Astória (onde desde 2007 já não existe o restaurante).
E agora, dormir, que amanhã é outro dia grande. Temos que nos deslocar entre três locais distantes onde decorre o Congresso.

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